Arquivo mensal: julho 2009

O Gato de Schrödinger

Sabe, eu ouvi um amigo uma vez me contar sobre a teoria do gato de Schrödinger. Na época, eu achei que não passava de uma idéia estranha para explicar a física quântica, que é algo mais estranho ainda. Mas agora faz muito mais sentido.

A teoria é assim: imagine que você coloca um gato dentro de uma caixa, com comida, água, e uma cápsula de veneno, que pode (ou não) disparar em um momento randômico. Então, você fecha a caixa e sai para dar uma volta. Tecnicamente, como você não sabe se a cápsula disparou até que a caixa seja aberta, o gato pode ser tido como vivo e morto ao mesmo tempo.

Essa teoria foi formulada por Erwin Schrödinger para tentar explicar ao povo o funcionamento da mecânica quântica, mas pode ser expandido para um conceito maior do que esse: a vida.

Sim, porque a vida é feita de escolhas. Cada escolha que nós fazemos pode ter resultados tanto bons quanto ruins. Mas até que tal escolha seja feita, podemos considerar ambos os resultados, por mais que as evidências apontem para um deles.

Infelizmente, às vezes o resultado ruim acontece. E quando esse é o caso, chega o momento da nossa vida em que precisamos ser mais maduros e lidar com as consequências. Nunca as lições que aprendemos pela vida são mais levadas em conta e mais postas em prova do que quando precisamos consertar nossos próprios erros.

E eu não estou dizendo isso como se eu tivesse feito escolhas certas e/ou reparado meus erros. Oh, não senhor. Eu cometi uma quantia medonha de erros durante a minha vida, e não consegui corrigir a maioria deles. Esses erros vão ficar marcados para toda a minha vida. Não é o tipo de situação facilmente reversível. Na verdade, eu nem mesmo sei se é reversível. Só o que eu sei é que eu fiz escolhas ruins, e minha vida está constantemente mudando por causa disso.

Mas sabe o que é mais instigante? Eu quero errar. Eu sei quando uma escolha tem alta probabilidade de acabar mal, e ainda assim eu persisto. Sabe por quê? Porque eu estou tentando. E é isso que importa. Por mais que algumas escolhas acabem mal para mim, se eu não as fizer eu nunca vou entender como a vida funciona. E aí eu nunca vou amadurecer.

Mas talvez a vida rode em volta da incerteza. Na minha opinião o Universo não é regido por regras abstratas: não há regras. O que há são somente nossas escolhas e ações, e as repercussões que elas têm nas nossas vidas e nas dos outros. E é isso que realmente importa.

A Lua, os Amigos e a Roça

Ah, eu me lembrei que tenho esse tal de blog que eu devia atualizar com alguma frequência… Qual era o endereço mesmo? Hehehe, brincadeirinha.

Mas então, pessoal: essa semana faz 40 anos que o homem pisou na Lua. Uma data histórica, certamente. Mas histórica também pela criação do Dia do Amigo.

Agora, você deve estar se perguntando: “Mas o Dia do Amigo não é daquela propaganda da Skol?” Não, meu amigo, é bem mais antigo que isso…

O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à Lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do Universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro”.

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas às outras, na teoria.

Então, aproveitando o tema do post, vou falar sobre como foi o fim de semana na roça: ABSOLUTAMENTE DEMAIS!!!

Bem, se eu preciso resumir bem, digamos assim: houve algumas horas de jogos de tabuleiro (onde jogamos Senhor dos Anéis e um jogo de terror/suspense chamado Death Angel), algumas horas de jogos de cartas (onde jogamos A Coisa e Mini-Mau) mais ou menos duas horas de jogos de fala (Não Diga Calças e Quem Sou Eu, um jogo que eu fiz inspirado no Akinator). Depois, também teve algumas horas de pausa para comer, uma hora para desenhar, e uma hora andando de cavalo. Mas a parte que eu mais gostei foi, definitivamente, as inúmeras horas em que eu e meus amigos ficamos conversando sobre assuntos variados, e lembrando músicas de filmes e seriados de televisão antigos.

No geral, um ótimo fim de semana, a ser lembrado por gerações e gerações. Teve uma hora em que nós resolvemos desenhar uns aos outros de armadura. Vou postar aqui os desenhos:

Do Lucas:

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Do Yuri:

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Meu (eu fiz o desenho rápido, ficou meio rascunhado):

 caderno

O desenho do Danilo ainda não foi escaneado, mas quando for eu atualizo o post.

Por fim, uma foto do grupo:

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Eu sou o cara no canto esquerdo sorrindo, o Yuri é o de chapéu, o Lucas é o mais à direita, a garota de pé é a irmã do Yuri, a sentada é amiga dela, o cara entre o Lucas e a garota sentada é o Danilo, e o cara ao meu lado que está escondendo o rosto é o Klaus (Klaus, nós te saudamos).

Enfim, novos posts em breve. Até mais!

Novidades da vez…

Más notícias, pessoal. Eu não consegui postar os desenhos do jeito que eu pretendia aqui no blog. Eu queria fazer uma página separada no blog para eles, onde haveria um arquivo para se navegar. Mas aparentemente isso é algo muito complexo para o wordpress fazer. Então pelo visto vou ter que criar um outro site, funcionando como uma webcomic, para então poder colocar o link aqui.

Falando das outras novidades, meu curso de Java começa amanhã. Então, eu provavelmente vou postar com uma frequência pequena aqui. E assim que chegar sexta-feira, é provável que eu vá viajar, então não postarei nada no fim de semana (eu disse que é provável, não que é certeza).

Mas, para não desanimar muito, eu fiz um auto-retrato e coloquei como nova imagem de cabeçalho do blog. Interessante, não? Bem, eu disse que preferia o estilo cartoon.

Bem, as férias estão meio paradas, sem muitas novidades, então até mais. Por mais que eu esteja ocupado esta semana, nunca se sabe que posts podem aparecer de uma hora para outra!

Home, por Yann Arthus-Bertrand, & Willian

Eu devia ter publicado isso já faz um mês. É incrível o que a preguiça faz. Mas enfim:

“Home” é uma produção do francês Yann Arthus-Bertrand que foi filmada em 54 países e somente com tomadas aéreas. O documentário — inovador, emocionante e inspirador — conta a história do nosso planeta e de como nós estamos impactando o nosso lar ao longo dos últimos 200 mil anos. Cada imagem traz consigo informações importantes sobre o estado da Terra, tudo muito bem narrado e explicado.

O grupo PPR, dono das marcas FNAC, Puma, entre outras, apoiou o projeto e possibilitou que o filme fosse exibido gratuitamente — conforme o requisito inicial de Arthus-Bertrand — ao redor do mundo em DVD, na Internet, por televisões e em cinemas. De acordo com o presidente do Grupo, François-Henri Pinault, “o que importa é que o filme ficou pronto e seja visto por quantas pessoas o possível. Basicamente, a idéia é fazer as pessoas pensarem e agirem”.

Aqui, uma versão em inglês do filme: http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU

Mas o post não é somente sobre o filme, é sobre quem me apresentou ao filme. Willian Daniel Máximo Rosa, do qual eu já falei previamente, é extremamente preocupado com o meio ambiente e conscientização ecológica. Ele queria exibir gratuitamente esse filme aqui na minha cidade, Guaratinguetá. E resolveu ligar para a FNAC em busca de uma cópia legendada em português e em alta qualidade do filme “Home”, contatar o Cinemais/Buriti Shopping Guará para descobrir o valor de locação de uma sala de cinema, falar com Beto Mi, secretário de cultura do meu município, procurando por apoio para o evento, e convidar alguns especialistas em temas ligados ao documentário para uma sessão de perguntas e respostas com o público após a exibição do filme. Ele chegou a mandar um vídeo para os produtores do filme pedindo isso:

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The Voca People & The Ukulele Orchestra of Great Britain

Eu tinha começado a rascunhar esse post faz umas duas semanas, só me lembrei dele agora.

Eu vi esse vídeo na escola, achei absurdamente divertido e resolvi procurar na internet para postar aqui. Divirtam-se:

Reparem que não há instrumentos na apresentação. Todos os sons que vocês ouvirem estão sendo feitos pelos próprios cantores.

Mudando agora para algo mais instrumental (a orquestra de ukuleles da Grã-Bretanha), eu passei por acaso por esses vídeos outro dia, apenas para descobrir que meus amigos já os conheciam e tinham publicado no orkut. Mas como diria Gandhi, tanto faz.

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Assassinato de baleias na Dinamarca

Gente, eu não acreditei quando li isso na Internet. Não mesmo. Não consegui acreditar que podia existir gente tão boçal a ponto de fazer uma estupidez dessas. Aí vai, traduzido a partir de uma reportagem:

“Baleias são animais sensíveis e sociais com um sistema nervoso altamente desenvolvido. Elas têm uma capacidade de sofrer profunda angústia, terror e dor. A cada ano, os moradores das Ilhas Faroe, na Dinamarca, matam baleias-piloto e outros pequenos cetáceos.

Moradores da ilha primeiro atraem as baleias para uma baía. A perseguição pode ser demorada. As baleias exaustas, confusas e apavoradas são eventualmente orientadas para o raso. Aqui começa o banho de sangue. Os habitantes da ilha repetidamente batem com martelos de 2,2 kg na polpa de cada baleia até que os ganchos consigam segurá-las. Uma faca de 15 centímetros faca é então utilizada para cortar através da carne até a coluna vertebral. Em seguida os principais vasos sanguíneos são cortados. A baía corada de sangue é então preenchida com baleias horrivelmente mutiladas e mortas.

Os moradores celebram a carnificina das suas vítimas, em uma atmosfera de entretenimento. Doutrinados a partir de uma idade precoce, as crianças muitas vezes recebem um dia de folga escolar para assistir à “diversão”. Correm para a baía e escalam sobre as carcaças de baleias abatidas.

Anualmente cerca de 2.000 baleias são movidas para a terra e cruelmente abatidas nas Ilhas Faroe, a meio caminho entre as Ilhas Shetland e a Islândia. Durante séculos as Ilhas Faroe têm caçado baleias-piloto, levando grupos inteiros para as baías de matadouro, onde são atacadas por lanças pelos barcos, arrastados para a terra e massacradas com facas. Embora as ilhas sejam um protetorado da Dinamarca, elas têm seu próprio governo e regulamento sobre a caça de baleias-piloto ou “grind” como é conhecido.

Independentemente do fato de que o número de baleias-piloto no Atlântico Norte é desconhecidas e elas estão listadas como “estritamente protegidas” pela Convenção sobre a Conservação da Vida Selvagem e dos Habitats Naturais Européia, este é um ato de barbárie e sem sentido. Ao abater 100 baleias de uma vez, os faroenses estão eliminando grupos e famílias inteiros. Eles estão retirando blocos do patrimônio genético das espécies e prejudicando a teia da vida no Atlântico Norte e no Mar do Norte.

Essa caça é uma prática abandonada em todos os outros lugares muitas décadas atrás, e já foi banida por outros Estados europeus. Os habitantes das Ilhas Faroe não têm necessidade de subsistência pela carne das baleias, e grande parte da carne é deixada para apodrecer e ser despejada, não pode ser exportada, visto que está poluída com metais pesados e outras toxinas e, portanto, não pode cumprir as normas da UE para a saúde alimentar humana.

De acordo com a legislação faroense também é permitido caçar determinadas espécies de pequenos cetáceos além de baleias piloto. Estes incluem: golfinhos de focinho de garrafa; o golfinho de bico branco do Atlântico; golfinhos brancos do Atlântico;  e botos (Há também uma regulamentação específica para a caça de botos. Botos devem ser abatidos com espingardas).”

Aqui estão algumas fotos. Se você tem estômago fraco, não veja:

 “Duas coisas são infinitas: o Universo e a estupidez humana. E eu não tenho certeza quanto ao Universo” – Albert Einstein

Em breve, desenhos

Sim, gente, eu sei que não estou postando tanto quanto eu prometi, mas calma. Eu estou fazendo umas das coisas que mais gosto: desenhando. Não, eu não sou um desenhista absurdamente bom. Tenho alguns amigos que desenham muito melhor do que eu. mas se eu me esforçasse um pouco mais, tenho certeza de que poderia alcançá-los.

Mas enfim: eu gosto de desenhar cartuns. Não que eu tenha algo contra mangás, mas… bem… é, eu tenho algo contra. Eu simplesmente não gosto nem um pouco de um estilo que faça com que todos pareçam garotinhas que fizeram cirurgia para ficar com os olhos de uma coruja que bebe 30 xícaras de café por dia. Isso sem contar os animes, que mexem bastante a boca e piscam. Basicamente não é preciso ter nenhum conhecimento de animação, pois se você prestar atenção, quando os personagens estão realmente se movimentando, são só 3 ou 4 movimentos sendo repetidos de novo e de novo e de novo e de novo até a morte.

Eu também não vou pela via dos desenhos fotorrealistas (é assim que se escreve na nova regra ortográfica?), porque é o tipo de coisa que precisa de muita paciência. Se eu resolvo que vou desenhar um dragão, eu quero que fique bom, é lógico. Mas eu não quero ter que esperar um ano ou dois para conseguir fazer o dragão, eu quero ver ele pronto logo! Vai saber se nesse meio tempo eu perco a folha, ou algo do tipo. Se eu termino o desenho logo,  não corro esses riscos, e fico satisfeito.

Claro que isso não significa que eu faço um trabalho porco. Não, senhor. Quando eu não gostei de algum detalhe que tenha desenhado, eu o apago e faço de n0vo. E fico repetindo, até que achar que ficou bom. Raios, se eu estou com problemas para desenhar uma mão, peço para alguém perto de mim se mobilizar por um instante, na posição que quero, para servir de modelo.

Mas resumindo: uma nova página no blog com desenhos a caminho. Me aguardem.

Cargo Cult Vacation (Pseudoférias)!

Yay, consegui finalmente acabar com a semana de provas!

Bem, vocês devem estar se perguntando “mas o que o Diego, esse garanhão carismático, quer dizer com cargo cult vacation?”. Bem, meu amigo, caso você não saiba, cargo cult algo, ou pseudoalgo, significa algo que não é realmente o que é. Entendeu?

Caso você tenha entendido, meus parabéns, porque eu ainda nem expliquei. Você deve conseguir ler meus pensamentos via internet para já saber do que diabos eu estou falando (exceto se você for um dos meus amigos que usa essas expressões malucas). Mas enfim: usando como exemplo o termo cargo cult science (cargo cult ciência, utilizado por Richard Feynman, para saber mais acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Cargo_cult_science), significa algo que é publicamente aclamado como ciência, mas que não possui integridade científica. Ou seja, ciência que não é ciência. E eu estou passando por um período de cargo cult férias, ou pseudoférias, o que significa férias que não são férias.

A próxima pergunta é: por quê? Bem, acontece que, supostamente, eu devia estar de férias da escola, porém, além dessas supostas “férias” só durarem duas semanas, eu vou ter uma dessas semanas ocupadas por um curso de programação em Java promovido pela própria escola, o que significa que eu continuarei indo para lá normalmente. E embora eu não vá ter minhas matérias normais, eu terei essa, de Java, oito horas por dia!

E não acaba por aí, porque se eu tiver ficado de recuperação de alguma matéria na minha escola (é sempre uma possibilidade para todos), minhas férias serão ainda mais curtas. Oh bem, mas o que eu posso fazer, fui eu quem escolheu fazer informática Industrial lá, então é melhor eu começar a conviver com isso. Ou melhor, terminar de conviver com isso, visto que esse é o meu último ano. Depois dele, eu faço o meu estágio e vou fazer faculdade, provavelmente de midialogia, ou jogos digitais.

Mas se tem uma coisa que eu sei que é verdade, é que a minha escola (o CTIG – UNESP), ensina algumas coisas que ficam para sempre em todos os alunos, independentemente do que eles queiram fazer na vida. Você pode virar, chef de cozinha, gari, jardineiro ou até mesmo militar, mas algo que você aprende muito lá é: disciplina, organização e maturidade. Sim, vocês me ouviram, o ponto central da escola é esse, pelo menos na minha opinião. É claro que eu conheço pessoas lá que vão contra a corrente, desobedecendo às regras, sendo brincalhões fora de hora e desorganizados, mas esse tipo de gente existe em todo lugar. Aparentemente, eles simplesmente não conseguem entender que, se escolheram entrar lá, deviam manter um nível de obrigação mínimo com a escola, pelo menos. Raios, simplesmente aprender a respeitar os professores seria de grande ajuda.

Desculpem-me, eu me empolguei. Acabei me afastando do assunto central. Mas então, as férias: pretendo atualizar o blog com uma frequência razoável (não sei ainda que frequência será essa, mas garanto que pelo menos uma vez a cada três dias). Já vou aproveitar para avisar que é provável que eu me ausente por alguns, dias, no entanto, visto que durante um período das férias que eu não sei qual ou quão longo será, eu irei para a roça com alguns amigos. Tem gente que foi para Porto Seguro hoje, como excursão da escola, e vai ficar lá por uma semana. Como esse tipo de viagem não me interessa (basicamente eles só vão lá por causa das baladas, e eu não sou um cara dançante), eu preferi ficar aqui em casa por enquanto, e compensar com a roça, onde terei looooongas sessões de RPG (sim, eu adoro RPG), passeios a cavalo, a maratonas de Big Bang Theory (a série de TV) de noite. É verdade que não será um divertimento muito longo, pois eu já disse que minhas aulas voltam logo. Mas como dizem por aí, faz parte.

Wordle

 Tá legal, eu não devia estar postando, tenho uma renca de coisas pra fazer, mas me passaram um link pra um site onde você pode fazer nuvens de palavras: http://www.wordle.net/

Eu achei o máximo, e fiz uma com palavras do blog:

Wordle

Quem clicar na imagem, vai ser redirecionado para a original, mas já vou avisando, como eu fiz com muitas palavras, ficou meio pesado, então se a sua internet é lenta, contente-se com a versão postada no blog.

Ou ainda, podemos ter uma nuvem de tags mais interessante:

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Bem, vou indo. Até sábado!